quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sobre as Casas.

As Casas de Hogwarts funcionam como se fossem a família de cada estudante. Seus acertos, seja por respostas corretas nas aulas, seja por bons atos, lhes rendem pontos. Já seus erros nas aulas ou transgressões às regras fazem com que percam pontos. No fim do ano a Casa com mais pontos ganha a Taça das Casas. Os quatro fundadores de Hogwarts fundaram também suas casas, onde só admitiam aqueles com as qualidades que prezavam. As casas e seus respectivos fundadores são:
  • Grifinória (Gryffindor): fundada por Godrico Gryffindor, que prezava a coragem e o passado marcado por nobres feitos. Suas cores são vermelho e dourado e seu animal símbolo é um leão, apesar do nome original da casa, Gryffindor indicar um grifo (supostamente, o nome Gryffindor vem da junção das palavras "griffin", grifo em inglês, e "d'or", que significa 'de ouro' em diversas línguas latinas).
  • Corvinal (Ravenclaw): fundada por Rowena Ravenclaw, que prezava a sagacidade acima de tudo. Suas cores são azul e bronze e o animal símbolo é a águia, apesar de o nome Ravenclaw conter a palavra corvo (raven). Uma característica muito notada nos integrantes da casa Corvinal, mas que não é dita como uma característica específica da casa nos livros, é a beleza, quebrando o estereótipo de que "beleza e inteligência não se misturam".
  • Sonserina (Slytherin): fundada por Salazar Slytherin, que era astuto, qualidade que apreciava em seus educandos. A parte majoritária dos bruxos das trevas pertenceu à Sonserina, incluindo Voldemort, o que não quer dizer que a todos os membros falte o caráter. Salazar Slytherin também só aceitava alunos de ancestralidade bruxa, ou seja, puros-sangue, embora essa não seja uma regra, visto que Voldemort e Snape eram mestiços. Além disso, J.K. Rowling planejou criar uma personagem sonserina chamada Mafalda que seria nascida-trouxa, mas voltou atrás, criando a personagem Rita Skeeter, que teria a mesma serventia de Mafalda (trazer informações aos personagens principais). Suas cores são verde e prateada, e o animal símbolo, a serpente, já que Slytherin era capaz de se comunicar com as cobras (habilidade denominada "ofidioglossia" no Brasil e "serpentês" em Portugal).
  • Lufa-Lufa (Hufflepuff): fundada por Helga Hufflepuff, que disse que aceitaria a todos e ensinaria o que pudesse. Helga era uma mulher leal, honesta e aplicada, e valorizava essas qualidades em seus alunos. Além disso, seus alunos são justos e generosos. Suas cores são amarelo e preto, e seu animal símbolo, o texugo. Muitos alunos de Hogwarts, especialmente os da Casa Sonserina, não gostam muito desta casa por considerarem seus membros como sendo "babacas" ou "tolos".

Hogwarts.

A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, ou simplesmente Hogwarts, é um internato de magia para bruxos e bruxas com idades entre onze e dezessete anos. É o palco principal para os primeiros seis livros da série Harry Potter, de JK Rowling, cada livro equivalendo a um ano letivo. No volume derradeiro da série, Harry Potter e as Relíquias da Morte, no entanto, a maior parte da história se passa fora de Hogwarts, uma vez que os personagens principais, Harry Potter, Rony Weasley e Hermione Granger não atendem ao sétimo e último grau de ensino (embora Rowling tenha declarado que Hermione retorna à escola depois dos acontecimentos descritos em Harry Potter e as Relíquias da Morte para prestar os seus exames de Nível Incrivelmente Exaustivo em Magia). A batalha climática do livro e da série, no entanto, ocorre em Hogwarts.
Rowling insinuou que ela pode ter inadvertidamente tomado o nome da planta cujo nome em inglês é hogwort (Croton capitatus), que tinha visto nos Reais Jardins Botânicos de Kew algum tempo antes de iniciar a série Harry Potter. Ainda assim, as expressões "the Hogwarts" e "Hoggwart" já haviam sido mencionadas na literatura antes da série, no livro de 1954 How to be Topp, escrito por Geoffrey Willans.
Hogwarts foi votada como a 36ª melhor instituição de ensino escocesa em uma lista online de 2008, superando a Loretto School, localizada em Edinburgo. Segundo um dos diretores da Listagem da Rede de Escolas Independentes, a escola fictícia foi adicionada ao ranking apenas como "uma brincadeira", e depois esteve disponível ao voto.

HISTORIA.

Há mais de mil anos Godrico Griffyndor, Rowena Ravenclaw, Helga Hufflepuff e Salazar Slytherin, os maiores e melhores feiticeiros da época, juntaram-se para formar uma escola de magia e bruxaria. Juntos, eles construíram o castelo de Hogwarts, com o objetivo de educar os jovens que apresentassem algum talento mágico. Todos tinham qualidades singulares e distintas, e justamente por isso eles criaram casas para dividir os alunos de acordo com os próprios interesses. A história de Hogwarts está preservada de diversas formas no castelo, seja nos quadros, nos livros, nos fantasmas ou no próprio dispositivo mágico usado para a divisão dos alunos em casas, o Chapéu Seletor, que era o antigo chapéu de Godrico Gryffindor. Porém um deles Salazar Slytherin (fundador da Sonserina) não se dava bem com os outros três fundadores, pois queria que só fossem aceitos puro-sangue e brigou com os outros construindo uma câmara secreta que só seria aberta por seu descendente para que o monstro que ela guardava eliminasse todos os nascidos trouxas (sangue-ruim) que tivessem na escola. Essa câmara está no banheiro da Murta que Geme e aparece no filme Harry Potter e a Câmara Secreta.

Você-sabe-quem...

Lord Voldemort (31 de dezembro de 19262 de maio de 1998), nascido como Tom Marvolo Riddle na versão original, e Tom Servolo Riddle na versão brasileira, recebeu outros nomes dependendo do idioma. É um personagem fictício, vilão da série de livros Harry Potter de J. K. Rowling.
Ele é considerado por muitos o mais poderoso bruxo das trevas de todos os tempos, cujos objetivos são controlar o mundo mágico, ganhar a imortalidade através da prática das Artes das Trevas e espalhar a superioridade dos sangues-puros perante os sangues-ruins. Ele é tão temido pelo povo bruxo que é também referido como "Você-Sabe-Quem", ou "Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado" ou ainda "Aquele-Cujo-Nome-Não-Deve-Ser-Pronunciado", em vez de seu próprio nome. Ele também é chamado de "Lord das Trevas", mas geralmente apenas pelos seus seguidores, os Comensais (Devoradores) da Morte.
Voldemort aparece em todos os livros, exceto Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Nos filmes, foi dublado por Richard Bremmer em Harry Potter e a Pedra Filosofal, interpretado por Christian Coulson em Harry Potter e a Câmara Secreta e Frank Dillane em Harry Potter e o Enigma do Príncipe como Tom Riddle adolescente, além de Hero Fiennes Tiffin como Tom Riddle criança. Sua aparição adulta e completa é interpretada por Ralph Fiennes.
Lord Voldemort (31 de dezembro de 19262 de maio de 1998), nascido como Tom Marvolo Riddle na versão original, e Tom Servolo Riddle na versão brasileira, recebeu outros nomes dependendo do idioma. É um personagem fictício, vilão da série de livros Harry Potter de J. K. Rowling.
Ele é considerado por muitos o mais poderoso bruxo das trevas de todos os tempos, cujos objetivos são controlar o mundo mágico, ganhar a imortalidade através da prática das Artes das Trevas e espalhar a superioridade dos sangues-puros perante os sangues-ruins. Ele é tão temido pelo povo bruxo que é também referido como "Você-Sabe-Quem", ou "Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado" ou ainda "Aquele-Cujo-Nome-Não-Deve-Ser-Pronunciado", em vez de seu próprio nome. Ele também é chamado de "Lord das Trevas", mas geralmente apenas pelos seus seguidores, os Comensais (Devoradores) da Morte.
Voldemort aparece em todos os livros, exceto Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Nos filmes, foi dublado por Richard Bremmer em Harry Potter e a Pedra Filosofal, interpretado por Christian Coulson em Harry Potter e a Câmara Secreta e Frank Dillane em Harry Potter e o Enigma do Príncipe como Tom Riddle adolescente, além de Hero Fiennes Tiffin como Tom Riddle criança. Sua aparição adulta e completa é interpretada por Ralph Fiennes.
Voldemort é avisado por Severo Snape sobre uma profecia realizada por Sibila Trelawney, na qual diz que aquele com o poder de derrotar o Lorde das Trevas estava próximo, nascendo no fim do mês de julho e também viria de uma família que o confrontou três vezes. Havia duas possibilidades: Harry Potter e Neville Longbottom. Voldemort conclui que o garoto mencionado na profecia é Harry e decide assassiná-lo para evitar que ele cresça e o ameace (fazendo-o assim seu próprio e pior inimigo). Voldemort chegou à casa de Tiago e Lílian Potter, até então protegidos pelo Feitiço Fidelius por Pedro Pettigrew, proeminentes membros da Ordem da Fênix e pais de Harry Potter, em Godric's Hollow. O bruxo das trevas então matou Tiago e deu uma oportunidade de salvação à Lílian, pedindo para ela não ficar em sua frente. Lilian, tentando proteger seu filho, acaba sendo morta, deixando o caminho de Voldemort livre, porém dando a Harry uma proteção formada de amor que o acompanharia até atingir a maioridade bruxa (17 anos), que estaria guardada dentro de si, no seu próprio sangue. O Lord das Trevas usa a maldição Avada Kedavra, uma maldição imperdoável destinada a matar, em Harry, mas devido à proteção estabelecida por Lílian, Harry (a única pessoa a sobreviver à Maldição da Morte) ficou apenas com uma cicatriz em forma de raio em sua testa. O feitiço ricocheteou e de alguma maneira atingiu Voldemort, reduzindo-o a um resto de si quase morto graças às Horcruxes. Ele correu para a noite e não ouviu-se mais nada dele por dez anos.
As notícias da queda de Voldemort espalharam-se rapidamente por todo o mundo bruxo. Sem o seu apoio, muitos de seus seguidores foram derrotados ou se entregaram, outros negaram que realmente estavam ao lado de Voldemort, alegando estarem sobre efeito da Maldição Imperius. Alguns tentaram encontrá-lo, mas não obtiveram sucesso. Harry Potter instantaneamente tornou-se uma celebridade por ser "O Menino que Sobreviveu". Muitos Comensais da Morte foram capturados e enviados para a prisão de Azkaban, uma prisão em que bruxos que invocaram uma das três Maldições imperdoáveis ou qualquer crime de gênero mágico vão parar.
A prisão de Azkaban fica localizada no meio do Mar do Norte, e era protegida por Dementadores, até o retorno de Lord Voldemort.
Voldemort ficou na Albânia, onde até mesmo sua existência era um esforço contínuo para ele. Sua única habilidade restante era a de poder tomar posse dos corpos das pessoas e de animais e ele frequentemente tomava posse de cobras. Corpos de animais tornavam difícil para ele fazer qualquer mágica, o que era crucial para ganhar um corpo e força. Passando a depender dos corpos para sua sobrevivência, nesse tempo, se tornava tão irrelevante baixo, por busca de poder.
Então, no início da década de 1990, no ano de 1991, Voldemort encontrou o professor de Defesa Contra as Artes das Trevas de Hogwarts, o professor Quirrell, passando pela floresta, sempre foi um professor tolo e ingênuo que seduzido por pensamentos de poder e glória, Quirrell concordou em servir a Voldemort. Ele levou Voldemort a Londres e tentou roubar a Pedra Filosofal,que estava escondida em Hogwarts, com a ajuda de Voldemort, que permitiria que o último não apenas retomasse seu antigo poder, mas também tornar-se imortal. Seus planos foram estragados por Harry Potter, como contado em Harry Potter e a Pedra Filosofal.
Voldemort então retornou ao seu esconderijo, com raiva dos seus Comensais da Morte que o tinham abandonado. Ele passou os dois anos seguintes escondido. Neste tempo, o Comensal da Morte Lucius Malfoy enviou o diário de Tom Riddle de volta a Hogwarts, sem saber que se tratava de uma Horcrux, infiltrando-o no material de (Gina Weasley). Este avatar da alma de Voldemort manipulou Gina com para fazer com que ela abrisse a Câmara Secreta outra vez, liberando o "monstro" - basilisco, que matava com o olhar. Como aconteceu com a Murta que geme e alguns estudantes nascidos trouxas, incluindo Hermione Granger, melhor amiga de Harry, não tiveram contato visual direto com o basilisco, acabando apenas petrificados. Riddle-horcrux então tentou tirar a vida de Gina para que pudesse sair do livro. Esses planos foram mais uma vez impedidos por Harry, como contado em Harry Potter e a Câmara Secreta.
Felizmente, para Voldemort, uma série de incidentes em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban forçaram (Pedro Pettigrew) (que tinha entregado os pais de Harry para Voldemort, pois era o fiel do segredo de onde se escondiam), a se esconder como Perebas (todos os quatro amigos - Tiago, Lupin, Sirius e Pedro eram animagos), um rato pertencente a Rony, desmascarado pelos três jovens amigos, por Sirius Black (padrinho de Harry) e o professor e lobisomem Lupin, que conseguindo fugir parte para ajudar Voldemort por medo de sua força. Enquanto buscava aquele que foi uma vez seu mestre, ele sequestrou Bertha Jorkins, de cuja mente Voldemort aprendeu o suficiente para formular o plano que ele executou em Harry Potter e o Cálice de Fogo. Neste plano, Voldemort criou um corpo primitivo para ele mesmo, extremamente rudimentar, mas o suficiente para permitir que conjurasse feitiços. Ele então usou um antigo ritual de magia negra para recriar o corpo que tinha antes que sua maldição o afetasse, 'osso do pai tirado de sem consentimento', 'sangue do inimigo tirado à força' e 'carne do servo dada de bom grado', "O lorde das trevas retornará, outra vez" (Rabicho). Esse fato é crucial para o desfecho da saga, pois o sangue que agora corre por Voldemort é o mesmo de Harry e contém a magia, ignorada por Voldemort, advinda do sacrifício de Lílian Evans Potter. Após renascer, Voldemort convocou os Comensais da Morte de volta para si e tentou matar Harry (em Harry Potter e o Cálice de Fogo) — mas ele escapou do Lorde das Trevas novamente, utilizando o portal (taça do Torneio Tribruxo) que o tiraria do cemitério.
Voldemort continua na clandestinidade, mesmo que a partir daí já tenha enorme força, deixando que todos acreditem que Harry é "o menino que mente", como relatado em Harry Potter e a Ordem da Fênix. Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe (ou Príncipe Misterioso em Portugal) ele já demonstra controle sobre grande parte do mundo da magia, provocando tragédias no mundo trouxa. Em Harry Potter e as Relíquias da Morte, Voldemort já domina até o Ministério da Magia (tendo dominado pela Maldição Imperius Pio Ticknesse, e matado o atual Ministro da Magia, Rufo Scrimgeour) e todos, incluindo os Comensais da Morte, sofrem a repressão e o terror de viver num mundo ditatorial e despótico. No fim desse livro, Harry e Voldemort travam uma batalha, na qual só um pode sobreviver, após a destruição de todas as Horcruxes (fragmentos da alma de Voldemort, que o permite ser imortal). Será então, o fim de Lord Voldemort.
Esta parte relata acontecimentos relativos ao quinto livro, Harry Potter e a Ordem da Fênix.
De início, o Ministério da Magia recusou-se em acreditar que Lord Voldemort tinha voltado. O Ministro da Magia, Cornélio Fudge, começou um processo de difamação contra Dumbledore e Harry (o único não-Comensal da Morte que testemunhou o evento). Dumbledore foi acusado de estar senil e foi removido de vários postos importantes que ocupava. Harry, por outro lado, foi acusado de inventar toda a história em busca de atenção. Enquanto isso, Lúcio Malfoy tratou de ter mais influência dentro do Ministério através de grandes doações.
Em oposição a Voldemort, Dumbledore reformou a Ordem da Fênix e a instalou na antiga casa de Sirius Black, no número 12 do Largo Grimmaud (Grimmaud Place), Londres. Ele também mandou enviados para os gigantes e outras criaturas mágicas não-humanas que poderiam ser fisgadas para o lado negro de Lorde Voldemort.
Enquanto isso, Voldemort esteve esperando e articulando seus planos com cuidado. Não muitos bruxos (os membros da Ordem e seus próprios Comensais da Morte) sabiam ou acreditavam no seu retorno, dando mais liberdade para a execução de seus planos. Ele tratou de coagir os gigantes para seu lado e alguns acreditam que ele tratou de trazer alguns Dementadores para apoiá-lo.
Mais para a segunda metade do livro, após estar por trás de um plano que resgatava alguns de seus Comensais direto de Azkaban, Voldemort embarcou num esquema para matar Harry, assim como reaver o registro da profecia sobre Harry e ele, armazenada no Departamento de Mistérios do Ministério (essa batalha recebe o nome de (Batalha do Ministério). Seu plano falhou e a única cópia da profecia foi destruída. Todos os Comensais da Morte, exceto um (Belatriz Lestrange) dos que ele mandou para executar seu plano caíram nas mãos da Ordem da Fênix.
Quando a Ordem parecia estar ganhando, Sirius Black morre ao ser atigindo com a maldição Avada Kedavra (maldição da morte). Com muita raiva e pesar, Harry tentou perseguir e torturar Belatriz Lestrange, a Comensal da Morte responsável pela morte de Black. Lestrange foi salva por Lord Voldemort, que apareceu e tentou matar Harry, este sendo salvo por Alvo Dumbledore.
Isto levou a um duelo entre bruxos, no qual Dumbledore e Voldemort batalharam um contra o outro, mostrando que Dumbledore ainda era tão poderoso quanto Lord Voldemort. Após um duelo de proporções épicas, que deixou a Fonte dos Irmãos Mágicos em ruínas,a batalha resultou em empate e Voldemort desapareceu levando consigo Belatriz Lestrange. O Ministro da Magia viu o Lord das Trevas e no fim do livro prepara-se para combatê-lo.

Comensais da morte.

Eles assumiram o nome atual ao jurarem lealdade a Voldemort em sua tentativa de tomar o poder do Ministério da Magia, o corpo governante da sociedade bruxa. As táticas de combate dos Comensais parecem se constituir, principalmente, de guerra psicológica, através de sequestros, ameaças e assassinatos cuidadosamente planejados. Um comensal deve jurar fidelidade total a Lord Voldemort. A pena para o fracasso ou traição é a morte.
Todos os Comensais possuem o símbolo de Voldemort, a Marca Negra, tatuado no braço esquerdo. A marca, um crânio com uma serpente saindo da boca, é usada para convocar os Comensais da Morte. Quando Voldemort toca a tatuagem de um dos Comensais, os outros sentem suas próprias marcas queimarem, e sabem que o mestre está chamando. A vestimenta tradicional do Comensal da Morte é um manto negro com capuz Após a morte aparente de Lord Voldemort, os Comensais debandaram. O Ministério da Magia liderou uma caçada contra os ex-servos de Voldemort. Muitos acabaram mortos e outros aprisionados na prisão mágica de Azkaban. Ainda outros escaparam da punição alegando inocência, dizendo que haviam sido enganados ou dominados por Voldemort através da Maldição Imperius.
No final de Harry Potter e o Cálice de Fogo, quando Voldemort retorna ao poder, o grupo é refeito. Vinte e oito comensais já foram nomeados na série, entre vivos, mortos e aprisionados, mas acredita-se que existam mais. Não fica explícito, também, se todos os servos de Voldemort são condecorados com o título de Comensal da Morte.
Apesar das afirmações de Alvo Dumbledore e Harry Potter a respeito do retorno de Voldemort, o Ministério permanece surdo aos seus apelos, o que dá um tempo considerável aos Comensais para se reorganizarem e recrutarem aliados, como os Dementadores e os Gigantes ao crescente exército do Lord das Trevas, assim como libertarem os antigos companheiros de Azkaban. O primeiro ataque em grande escala da nova formação dos Comensais se dá em Harry Potter e a Ordem da Fênix, quando um grande bando deles invade o Departamento de Mistérios em uma tentativa de roubar a esfera mágica que contém a profecia da professora Trelawney. A profecia conta a verdade sobre a conexão entre Harry Potter e Voldemort, e seria uma grande vantagem na guerra para quem a possuísse. A tentativa é frustrada quando os Comensais encontram os membros da Armada de Dumbledore: Harry Potter, Rony Weasley, Gina Weasley, Hermione Granger, Neville Longbottom e Luna Lovegood, que lhes combatem. Na luta, o globo da profecia acaba sendo destruído. Os Comensais provavelmente teriam vencido, se a Ordem da Fênix não tivesse chegado e unido-se à Armada de Dumbledore, derrotando e capturando quase todos os Comensais envolvidos na invasão.
Alguns dos filhos dos Comensais da Morte estudam em Hogwarts. No quinto livro, alguns desses alunos unem-se à Brigada Inquisitorial da Professora Umbridge, iniciando um reinado de terror e opressão na escola. A Armada de Dumbledore foi fundada para que os alunos aprendam a se defender contra as Artes das Trevas, coisa que Umbridge queria impedir.
No sexto livro, os Comensais invadem Hogwarts, com a ajuda de Draco Malfoy (que também se torna Comensal da morte), sob o pretexto de matar Dumbledore. Sua tentativa, no entanto, se tornou um pouco frustrada já que havia mais gente patrulhando a escola do que eles haviam esperado (além dos aurores e professores, havia também membros da antiga Armada de Dumbledore: Hermione, Rony, Luna, Gina e Neville). Fenrir Greyback, Amico e Aleto Carrow, Yaxley e Thor Rowle são alguns dos comensais que participam dessa batalha. No filme, Belatrix Lestrange também participa dessa batalha, sendo ela quem conjura a Marca Negra o que no livro não é. Há outro equívoco no filme, pois os comensais da morte entraram em Hogwarts sem nenhuma resistência o que, na verdade, no livro não acontece. No final, eles conseguem completar a sua missão graças a Snape que mata Dumbledore no alto da Torre de Astronomia.

Maldições imperduaveis.

Maldição Cruciatus
Pronúncia: CRÚ-ci-o
Descrição: É a maldição da tortura. Causa enormes dores psicológicas e físicas. É um dos feitiços favoritos de Lord Voldemort e dos Comensais da Morte e, segundo Belatriz Lestrange, para o feitiço funcionar, "não basta apenas pronunciar as palavras, é preciso querer causar dor e sentir prazer com o sofrimento do seu oponente."
Visto/Mencionado: Foi visto primeiramente em Harry Potter e o Cálice de Fogo quando Bartô Crouch Jr., que estava transformado por meio da poção polissuco no ex-auror Alastor Moody, usa a maldição em uma aranha durante a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas. Depois é revelado que Bartô Crouch Jr. e Belatriz Lestrange (Bellatrix, na versão inglesa) foram enviados para Azkaban, por terem usado esta maldição em Frank e Alice Longbottom, pais de Neville Longbottom, até a insanidade. Em Harry Potter e a Ordem da Fênix, Harry usa tal maldição em Bellatrix Lestrange após ela ter matado seu padrinho Sirius Black. No livro Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Harry torna a usar essa maldição, mas Snape diz que ele é incapaz de fazer o uso correto de tal feitiço.
Etimologia: Latim cruxi= sofrimento; atus= ato; "ato de sofrimento; sofrimento em ato".
Mas Harry aprende como usá-lo no sétimo livro, quando Amico Carrow cospe no rosto da professora Minerva McGonagall, em Hogwarts.
É mencionado no sétimo livro que Aberforth Dumbledore foi atingido por Grindelwald com essa maldição.

Maldição Imperius
Pronúncia: im-PE-ri-o
Descrição: Toma o controle do alvo e faz com que a vítima siga fielmente as ordens do bruxo que lançou o feitiço. Feiticeiros com grande força de vontade podem vencer essa maldição como Harry faz durante as aulas com o falso Alastor Moody em "Harry Potter e o Cálice de Fogo". A oclumência não tem qualquer influência sobre a maldição, como podemos notar quando o verdadeiro Moody é colocado sobre a influência da maldição apesar de ter grande experiência em oclumência. Esta maldição controla a vontade do amaldiçoado e não sua mente, tanto que os amaldiçoados continuam a pensar normalmente apesar de não terem controle sobre seus atos.
Visto/Mencionado: Diversos locais. Visto em Harry Potter e o Cálice de Fogo quando Bartô Crouch Jr., que estava disfarçado de o ex-Auror Olho-Tonto Moody, usa contra uma aranha em uma aula de Defesa Contra a Arte das Trevas.
Etimologia: A palavra Imperius vem de Império, que por sua vez vem do latim Imperium, que significa autoridade, ordem.
Foi muito usada no tempo em que Lord Voldemort era poderoso, criando dificuldades para que o Ministério da Magia separasse os reais seguidores de Voldermort dos enfeitiçados. Muitos dos Comensais da Morte disseram-se enfeitiçados pela Maldição Imperius para escapar de Azkaban após a queda de seu mestre.
Visto novamente em Harry Potter e as Relíquias da Morte, quando Harry , Rony e Hermione estão para entrar no Gringotes e usam-no num Comensal da Morte e num dos duendes que trabalha lá.
Através de treino é possível resistir a essa maldição. Harry Potter é um dos bruxos capazes de resistir completamente, tendo sido treinado para isso durante as aulas com o falso Alastor Moody (na verdade, Bartô Crouch Jr.), no quarto livro.

Maldição da Morte (Avada Kadavra)

Pronúncia: a-VA-da ke-DA-vra
Descrição: O Lorde das Trevas o usa quase sempre. Causa morte instantânea, sem deixar nenhum sinal. Esse feitiço produz um raio de luz verde e um som de algo batendo no alvo sem causar dor. Pode ser prevenido pelo uso do feitiço Expelliarmus . Os médicos nem sequer conseguem detectar a causa mortis e não existe proteção contra ele, sendo que Harry Potter, protagonista da série, foi a única pessoa que conseguiu resistir a esse feitiço. Quem utilizar a Maldição da Morte em outro ser humano recebe pena de prisão perpétua, na prisão bruxa de Azkaban. No quinto livro, Alvo Dumbledore conta mais alguns detalhes sobre a morte dos pais de Harry Potter: como sua mãe, Lílian Evans, o havia protegido com um feitiço muito antigo (o do amor), o qual Voldemort jamais conseguiria compreender para se proteger. Ela e seu marido Tiago Potter faleceram enquanto protegiam o filho, que sobrevive apenas com uma cicatriz em forma de raio e lhe traz ligações de estranhas habilidades, como a ofidioglosia - capacidade de se comunicar com ofídios, cobras - , daquele que tentou matá-lo, Lord Voldemort.
Em Harry Potter e as Relíquias da Morte é usado muitas vezes na Batalha em Hogwarts. Todos a quem esta maldição é dirigida morrem. Só é conhecido um sobrevivente: Harry Potter.
Visto/Mencionado::

Em Harry Potter e a Câmara Secreta (possilvemente, somente no filme):
  • Por Lucio Malfoy, quando tenta matar Harry, mas é impedido por Dobby. Ele diz somente "Avada...", logo o feitiço mais possível é "Avada Kedavra". Também quando Voldemort mata Lilian e Tiago Potter.

Em Harry Potter e o Cálice de Fogo:

Em Harry Potter e a Ordem da Fênix (somente no filme, pois no livro, Belatriz usa o feitiço Estupefaça e, em consequência, Sirius acaba atravessando o véu da morte):

Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe:

Em Harry Potter e as Relíquias da Morte:
Etimologia: A palavra aramaica Avada significa "Eu destruo/mato". Considerando que Kedavra significa "como eu falo", logo fica "Eu mato quando falo".
A seguir, são palavras ditas pela própria J. K. Rowling quando estava em um festival de livros em 2004 e deu a explicação sobre o significado de alguns nomes, entre eles Avada Kedavra:
“É um antigo feitiço em aramaico, e é o original de Abracadabra, que significa “deixe a coisa ser destruída”. Originalmente era usado para curar doenças, matar doenças. Troquei a “coisa” doença, mas decidi torná-lo a “coisa” na pessoa que está na minha frente”.
Nota: Em Harry Potter e a Ordem da Fênix, Bellatrix Lestrange usa essa maldição em Sirius Black, com sucesso, mas apenas no filme. Quanto ao livro ele é atingido por um feitiço desconhecido, possivelmente um Feitiço Estuporante, pois no livro não é citado o feitiço. Podendo então assumir que Sirius morreu ao atravessar o véu.

HORCRUXES

No sexto livro da saga Harry Potter e o Enigma do Príncipe são reveladas algumas coisas sobre horcruxes. Com o último livro são reveladas todas as Horcruxes criadas por Voldemort para sua sobrevivência.
  • As sete Horcruxes de Voldemort são:
  1. Diário de Tom Riddle - destruído por Harry Potter com um dente de basilisco, 2.º livro.
  2. Anel dos Gaunt - destruído por Alvo Dumbledore com a espada de Godric Gryffindor, 6.º livro.
  3. Medalhão de Salazar Slytherin - destruído por Ron Weasley com a espada de Godric Gryffindor, 7.º livro.
  4. Taça de Helga Hufflepuff - destruída por Hermione Granger com um dente de basilisco, 7.º livro.
  5. Diadema de Ravenclaw - destruído pelo Fogomaldito de Vincent Crabbe, 7.º livro.
  6. Serpente Nagini - destruída por Neville Longbottom com a espada de Godric Gryffindor, 7.º livro.
  7. Harry Potter - destruído pelo próprio Voldemort ao tentar matar Harry Potter com a Maldição da Morte - Avada Kedavra -, retirando a partícula da alma de Voldemort, 7.º livro.
Observações: Vale a pena lembrar que essa setima Horcrux não era do conhecimento do vilão e foi criada acidentalmente pelo mesmo quando sua alma se rompeu ao tentar matar, com a Maldição da Morte, Harry Potter. Sua alma rompida e separada do corpo uniu-se ao único ser vivo presente naquele ambiente, Harry Potter. Embora tenha recebido o feitiço de Lorde Voldemort, Harry sobreviveu devido à proteção que sua mãe lhe deu, morrendo no lugar dele. Mesmo que a tal proteção já tivesse o tempo expirado, ainda se fazia presente quando Voldemort usou o sangue de Harry para reaver seu corpo (Capítulo "Carne, Osso e Sangue" de Harry Potter e o Cálice de Fogo).
Esta ligação tem um papel determinante no desfecho da história, uma vez que, apesar de se sacrificar para poder destruir a sétima Horcrux, Harry Potter sobrevive, devido ao seu sangue presente em Voldemort, mantendo vivo o sacrificio de sua mãe. (7.º livro).
Detalhe: ao tentar matar Harry, Voldemort deixa uma parte de sua alma nele. Harry sobrevive à maldição da morte. Na batalha de Hogwarts, na floresta proibida, Voldemort tentando matar Harry, acaba destruindo a propria "alma" que havia em Harry. Caindo e desmaiando junto com Harry quando atingiu o feitiço. Nisso, ao tentar pela terceira vez matar Harry, o mesmo lança o feitiço Expelliarmus e mata Voldemort que tinha todas as horcrux destruidas.

O conto dos três irmãos. (as reliquias do morte)

"Era uma vez três irmãos que viajavam numa estrada deserta e tortuosa ao anoitecer. Depois de algum tempo, os irmãos chegaram a um rio fundo demais para passar a pé e perigoso demais para atravessar a nado. Os irmãos, prodígiosos na magia, simplesmente agitaram as suas varinhas e fizeram aparecer uma ponte sobre as águas traiçoeiras. Iam a meio da ponte quando viram o caminho bloqueado por um vulto encapuçado. Era a Morte.
E a Morte disse-lhes que estava zangada por ter sido enganada, porque o normal era os viajantes morrerem afogados no rio. Mas a Morte era astuta. Fingiu alegrar os três irmãos pela sua magia, e disse que cada um ganharia um prémio por ter sido inteligente o bastante para lhe escapar.
Então, o irmão mais velho, que era um homem corajoso, pediu uma varinha mais poderosa de todas as que existissem: uma varinha que vencesse sempre todos os duelos, uma varinha digna de um feiticeiro que derrotara a Morte! Então, a Morte atravessou a ponte, dirigiu-se a um velho sabugueiro na margem do rio, esculpiu uma varinha de um galho da árvore e entregou-a ao irmão mais velho.
Depois, o segundo irmão, que era um homem arrogante, resolveu humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de restituir a vida aos que ela levara. Então a Morte apanhou uma pedra da margem do rio e entregou-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra tinha o poder de ressuscitar os mortos.
Depois, a Morte perguntou ao terceiro e mais novo dos irmãos, o que queria. O irmão mais novo era o mais humilde e também o mais sensível dos irmãos, e não confiava na Morte. Pediu, então, algo que o permitisse sair daquele lugar sem ser seguido pela Morte. E a Morte, de má vontade, entregou-lhe o seu próprio Manto da Invisibilidade.
Depois a Morte afastou-se para um lado e deixou os três irmãos continuarem o seu caminho e foi o que eles fizeram, ao pensarem, com espanto, a aventura que tinham vivido e ao admirar os presentes da Morte.
Num determinado momento, os irmãos separaram-se, seguindo cada um o seu destino. O primeiro irmão viajou uma semana ou mais e, ao chegar a uma vila distante, procurou outro feiticeiro com quem tinha uma enorme rivalidade. Armado com a Varinha de Sabugueiro como arma, ele não poderia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Ao deixar o inimigo morto estendido no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem, gabou-se, em alto e bom som, a poderosa varinha que arrancara à própria Morte, e que o tornava invencível.Na mesma noite, outro feiticeiro aproximou-se silenciosamente do irmão mais velho enquanto dormia na sua cama, embriagado pelo vinho. O ladrão levou a varinha e, com cautela, cortou o pescoço ao irmão mais velho. Assim a Morte levou o irmão mais velho.
Entretanto, o segundo irmão viajou para a sua casa, onde vivia sozinho. Aí, ficou com a pedra que tinha o poder de ressuscitar os mortos e girou-a três vezes na mão. Para seu espanto e satisfação, a figura da rapariga em que tivera esperança de desposar, antes da sua morte precoce, surgiu instantaneamente diante dele. Contudo, ela estava triste e fria, separada dele como que por um véu. Embora tivesse regressado ao mundo dos mortais, o seu lugar não era ali, e ela sofria. Por fim, o segundo irmão, enlouquecido pela saudade, suicidou-se para poder verdadeiramente unir-se a ela. E assim a Morte levou o segundo irmão.
Embora a Morte procurasse o terceiro irmão durante muitos anos, jamais conseguiu encontrá-lo. Somente quando atingiu uma idade avançada é que o irmão mais novo tirou, finalmente, o Manto da Invisibilidade e deu-o ao seu filho. E então acolheu a Morte como uma velha amiga e acompanhou-a de bom prazer, e como amigos, partiram desta vida."

O símbolo das Relíquias da Morte.